Confusão do coração
Um breve anseio
Guarda meu coração
E um pouco de medo
Aterroriza minha razão
Busco alternativas
Para ajudar minha razão
Que tenta pacientemente
Me salvar da desilusão
Com tantas incógnitas
Mergulhada na minha solidão
Procuro melhoras
Que me tire da contramão
Irremediável ser que sou
Estou em meio a uma confusão
Tentando deixar o que passou
Cair como pedras caem no chão
Num gemido silencioso
Que mais parece um furacão
Procuro conter-me num fervoroso
Grito de não!
Sandra RaFáH ~'*
Sandra RaFáH ~'*
26 de novembro de 2011 às 17:28
É, a infindável buscas por respostas. Já dizia o filósofo:" Quando descobri a resposta, mudaram-se as perguntas". Estímulo que nos faz caminhas dia a dia!
Adorei o poema!